As tendências de supply chain para 2024 vão desde formas inovadoras de empregar dados até drones industriais. Isso porque a maneira como transportamos nossos produtos está mudando.
As cadeias de suprimentos foram forçadas a se tornarem mais ágeis e resilientes desde que foram abaladas por uma série de interrupções nos últimos anos. Mas muitas empresas brasileiras ainda dependem de entradas manuais para partes de seu rastreamento de ativos e monitoramento de remessas. Neste contexto, as tecnologias de localização podem ajudar a proporcionar maior visibilidade e, portanto, controle, mas somente quando as soluções certas são implementadas.
A sombra da pandemia e os investimentos no setor de Supply Chain
A sobrevivência tem sido o mantra de muitas organizações desde a pandemia. No entanto, já se passaram mais de três anos desde esse evento. Muitas organizações estão agora aumentando o investimento para o que está por vir. De acordo com um relatório da Gartner, com uma receita estimada de US$ 20,24 bilhões em 2022, o gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) é o setor de mercado que mais cresce. O que está por vir para a logística global e como a inovação está moldando a maneira como movimentamos mercadorias no mundo em 2024 e nos anos seguintes?
Tendências de Supply Chain:
Tendência 1: Logística Elástica
A logística elástica tornou-se uma palavra da moda, substituindo conceitos como a fabricação just in time. Isso porque é uma estratégia que torna a cadeia de suprimento capaz de se adaptar às mudanças na demanda, diminuindo ou expandindo conforme necessário. Por isso, é uma maneira mais eficaz de gerenciar seu estoque, principalmente quando porque permite que o lado da demanda seja mais flexível e se adapte ao mercado. Assim, ela também torna as operações mais eficientes e, em última análise, economiza dinheiro.
No entanto, para se tornar verdadeiramente elástico, é necessário se afastar dos processos manuais que ainda dominam o setor. Para isso, as empresas têm se movido gradualmente em direção a centros de entrega locais e nearshoring como formas de tornar suas cadeias de suprimentos mais adaptáveis.
Um bom exemplo de logística elástica é a Satalia, empresa britânica especializada em soluções de IA voltada para o mercado B2B. Através de sua parceria com a HERE, a empresa cria campanhas de marketing sob medida com base no que seus clientes têm em estoque, garantindo que esses itens sejam retirados das prateleiras no momento certo.
Tendência 2: IA, otimização de rotas e eficiência
Cada vez mais, a IA está presente no dia a dia das empresas. Não poderia ser diferente em relação ao setor de supply chain. Assim, é impossível falar de tendências de supply chain, sem mencioná-la. De acordo com a IBM, 46% dos executivos da cadeia de suprimentos preveem que a IA/computação cognitiva e os aplicativos em nuvem serão suas maiores áreas de investimento em operações digitais nos próximos três anos. Empresas que coletam grandes quantidades de dados precisam de algoritmos avançados para processá-los e obter insights valiosos que podem melhorar as operações.
Desta forma, a otimização de rotas tem muito a ganhar com a implantação da IA. Afinal, para lidar com o volume de dados necessário para tornar rotas mais eficazes, é necessária uma “mãozinha” da tecnologia, especialmente de localização. Com ela, pode-se lidar com um grande volume de dados anonimizados e agrupados de forma rígida e padronizada.
Tendência 3: Uso de Drones
Os drones estão sendo testados como veículos de entrega de last mile em muitos locais. Ao mesmo tempo, houve um aumento no número de drones de tamanho industrial que podem entregar pacotes substanciais a nações compostas por muitas ilhas, como a Indonésia.Com geofencing e mapas confiáveis, esses veículos podem ser mais eficientes do que navios e barcos.
Tendência 4: Varejo orientado para dados
Aceleraram-se as transformações que já estavam em andamento antes da COVID-19, impulsionando-as não apenas na direção das entregas on-line. Como os varejistas entendem esse novo mundo e sabem onde estão os melhores locais para as lojas físicas?
Uma maneira é usar dados de tráfego para entender como as pessoas se movimentam agora e onde há mais movimento. Tanto é que vários varejistas já estão fazendo isso, inclusive alguns dos clientes da HERE. Com a tecnologia de localização, é possível até mesmo criar digital twins, ou representações digitais, para testar vários cenários antes de se comprometer com grandes investimentos.
Desta forma, com a tecnologia de localização os varejistas podem tomar diversas decisões assertivas, desde escolher onde abrir novas filiais, até investir em publicidade. Isso porque a infraestrutura do entorno, o estacionamento, o gerenciamento de energia e outras opções de lazer que possam atrair pessoas são essenciais para a localização de uma loja.
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